22 julho, 2003

"Tudo é nada no mundo, o nada é tudo
porque tudo do nada foi tirado!
Porque em nada tudo é transformado
E o nada volverá um dia tudo".......
A vida é efêmera, cuidado ao desejar tudo.

17 julho, 2003

Queridos .. CHeguei !!!!!
Mais tarde conto como foi a viagema Sao Thome das Letras ...

beijinhos a todos vcs!!!

04 julho, 2003

04 de julho, lindo dia não...
Hj à partir das 18:00 começam minhas férias ...
OOOOOOOOOBBBBBBBAAAAAAAAAAAAAAAAAAa !!!!

03 julho, 2003

O Univero tem uns 15 bilhoes de anos (ha' controversias,
mas o numero mais aceito e' este) e voce tem um tempo medio de
vida de 70 anos: ou seja, uma bostinha de mosca num mar de
esterco, entende?

Problemas sempre existiram, existem, e sempre vao
existir. Logo, em vez de desperdicar sua vida tentando
resolver os problemas dos outros, procure viver a sua vida
da melhor maneira possivel, sendo feliz e fazendo felizes
as pessoas que voce ama que te amam tambem.

Nao condicione a SUA felicidade 'a felicidade dos
OUTROS.

Vai por mim: e' melhor.

01 julho, 2003


Uma coisa especial ocorre com a mulher depois que ama. Reparem, estou dizendo,
depois que ama. Não estou me referindo a ela enquanto está no ato do amor.
Disto se pode falar também, e a literatura a partir do romantismo e depois o
cinema, modernamente, já tentaram de várias formas simular na relação amorosa
como a mulher suspira, se contorce, desliza as mãos e entreabre a boca do corpo
e da alma.
Mas, quando digo "depois que ama", refiro-me ao estado de graça que a envolve
após o gozo ou gozos, e que perdura horas e horas e às vezes dias. Fica macia
que nem gata aos pés do dono. Mais que gata, uma pantera doce e íntima. Sua alma
fica lisinha, sem qualquer ruga. A vida não transcorre mais a contrapelo.
Desliza. Ela tem vontade de conversar com a s flores, com os pássaros, com o
vento. Sobretudo, descobre outro ritmo em sua carne. É tempo de adágio, de calma
e fruição. Nesse período, aliás, o tempo pára. Em estado de graça ela se
desinteressa do calendário. O cotidiano já não a oprime. As tarefas da casa,
pesadas em outras ocasiões, tornam se leves, os compromissos mais enjoados podem
ser acertados, as tragédias dos jornais já não lhe dizem tanto respeito. O
trabalho no escritório torna-se leve, pode ser feito quase cantando.
Algumas desenvolvem uma súbita necessidade de tecer, outras de aninhar. Querem
bordar, costurar, arrumar coisas na casa, entram em clima de nidificação. É a
hora de uma ociosidade amorosa. Outras querem presentear o amado e o mundo com
pratos sutilíssimos e saborosos. O fato que a mulher nessa atmosfera sai do
trivial, se angeliza e, glorificada, pervaga pela casa. O homem, animal
desatento, às vezes não se dá conta. Em geral, nunca se dá conta. Ou dá-se conta
nos primeiros minutos após o ato de amor, e depois se deixa levar pela
trivialidade, deixando-a solitária em sua felicidade clandestina.
Na verdade, ela sobrepaira ao tempo, está adejando em torno do amado, que
deveria suspender tudo para sentir desenhar-se em torno de si esse balé de
ternuras. Deveria o homem avisar ao escritório: hoje não posso ir, estou
assistindo à reverberação do amor naquela que amo. E como isto se assemelha à
floração rara de certas plantas, os amados deveriam interromper tudo: seus
negócios e almoços e ficarem ali, prostrados, diante da que celebra nela o que
ele ajudou a deslanchar.
Já vi algumas mulheres assim. Era capaz de pressentir a 115m que elas estavam
levitando de tanto amor que seus amados nelas desataram. Há uma coisa grave na
mulher que foi ao clímax de si mesma. Que não esteja distraído o parceiro ou
parceira. Ela tem mesmo um perfume diversos das demais. É um cio diferente. É
quando a mulher descerra em si o que tem de visceralmente fêmea, tranquila que,
mais que possuída, possui algo que atingiu raramente. As outras mulheres
percebem isto e a inveja. Os machos farejam e se perturbam. É como se estivessem
num patamar seguro a se contemplar. É quase parecido a quando a mulher vive a
maternidade. Mas aqui é ainda diferente, porque na maternidade existe algo
concreto se movimentando dentro dela. Contudo, nessa atmosfera que se segue a
uma epifânica sessão de amor, é diverso, porque ela está acariciando uma
imponderável felicidade.

Estou falando de uma coisa que os homens não experimentam assim. O gozo
masculino é mais pontual e parece se exaurir pouco depois do próprio ato. Só os
escolhido, os de alma feminina, vez por outra, o sentem prolongar-se dentro de
si. Mas em geral, é diferente. Terminado o ato, uns até rolam para o lado e
dormem como se tivessem tirado um fardo do ombro, outros acendem o cigarro,
vestem suas ansiedade e voltam ao trabalho.
É constatável, no entanto, que o homem apaixonado também transmite força,
alegria, energia. Ele oscila entre Alexandre o Grande e o artista que chegou ao
sucesso. Também brilha. Mas é diferente. E não é disto que estou falando, senão
do gozo feminino que não se esgota no gozo e se derrama em gestos e atenções por
horas e dias a fio.
Freud andou várias vezes errando sobre as mulheres e, por exemplo, colocou
equivocadamente aquela questão de que a mulher teria inveja do homem por ser
este um animal fálico etc.
Convenhamos: inveja têm (e deveriam ter) os homens quando prestam atenção no
fenômeno que ocorre com as mulheres, que ao serem amadas atingem o luminoso
êxtase de si mesmas, como se tivessem rompido uma escala de medição trivial para
lá da barreira
dos gemidos e amorosos alaridos.
É isso: quando a mulher foi amada e bem amada, ela ingressa nessa atmosfera
sagrada, cuja descrição se aproxima daquilo que as santas extáticas descreveram.
Uma aura de mistérios as envolve. E isso, por não ser muito trivial, por não ser
nada profano, talvez se assemelhe aos mistérios gozosos de que muitos místicos
falaram.

Arrumando a bagaça ..

Que mania que esse povo tem de mudar o padrão e nao falar nada .. Tomar no ass .. seu Blogger Fedazunha
Ow, mamãe fez torta de maçã e t? bom pra caray

Maninha, deixe torta para mim ..
Não há nada melhor que pao francês + maionese+ alface + tomate + queijo prato + salaminho ..
Ow bom pa caray , comi até dormir .. heheheheheheh
Se ninguem atacar meu salaminho eu como de novo !!! :O)